QUEM MATOU REBECCA – REVELAÇÕES QUE O POVO DESCONHECE
Em primeiro
lugar, registremos que uma delegada de polícia, segundo soubemos, conduzia com
maestria as investigações policiais, mas que não possuía o devido apoio dentro
do sistema de segurança estatal, chegando ao ápice de ou ser afastada ou ter
pedido desligamento, segundo a fonte que nos contactou, ela chegou a ser
ameaçada de morte e o pior, ela havia assumido as investigações após um ano e
meio da ocorrência sem qualquer avanço e quando iniciou a iluminar o processo
policial, trazendo as luzes que todos desejam, como já disse, foi sumariamente
desligada das investigações policiais sobre a morte de REBECCA e mais, aviso que falo como Conselheiro Estadual dos
Direitos Humanos, órgão onde deságuam muitas súplicas e muitas informações às
vezes desconsideradas por quem devia dar o devido tratamento. No Conselho,
desembocam e ecoam gritos de desesperos que não podem ser publicizados na mídia
sensacionalista e criminalizadora dos sem nada, inclusive dos sem esperanças e
sem fé na segurança dos eu Estado..
A
primeira revelação que trago a público, é que REBECCA não foi estuprada e morta por um homem só, ela pode ter
sido vítima de três a quatro cruéis, sádicos e carniceiros celerados e isto
posso provar pelo seguinte: Ela sofreu muito, o estrago em seus órgãos genitais
e anal foram terríveis e a evidência que me apoia: apenas no anus foi encontrado
esperma, numa demonstração inconteste de que os estupradores utilizaram-se de
preservativos, uma vez que no canal vaginal nada foi encontrado, apesar do
conúbio doloroso, violento e sanguinário, com o defloramento desapiedado e perverso
de REBECCA e apenas um deles, drogado,
alcoolizado, num descuido, deixou sêmen na região anal da infortunada virgem e
angelical assassinada, de sorte que
aquelas pessoas que a polícia já apontou como co-autores, podem ser sim culpadas
e ter tudo a ver com um dos mais lamentáveis episódios da literatura criminal já
registradas nestas plagas.
O
certo é que, enquanto a polícia procura o dono do sêmen, outros 02 ou 03 podem
já ter sido alvos dos holofotes da polícia, mas se livraram porque se
utilizaram de camisinhas e sorriem debochados e satânicos da família, da
sociedade e da máquina de segurança paraibana, incapaz de colocá-los no
cárcere, para que espiem as suas culpas, tão grandes e diabólicas culpas.
Tenho
afirmado sempre que esta investigação deve ter um olhar para o interior do
Colégio Militar e acho que tenho razões para tanto, vejam: o Jovem Rafael Macedo de Paula, o “Rafael Paqueta”,
salvo engano, motorista do então diretor da Instituição Militar de Ensino, foi
denunciado criminalmente, juntamente com outro nacional, sob a acusação, de
treze dias após a morte de REBECCA, no dia 24.07/2011, REBECCA foi assassinada dia 11.07.2011, ter eliminado a pessoa de Leopoldo do Nascimento Ferreira, um
despachante do Detran/PB, no entanto, existem fundadas suspeitas de que o
estupro pode ter acontecido na casa dessa pessoa falecida e este, ter ameaçado
de revelar a ocorrência e por isto mesmo teve a sua existência destruída e mesmo
que alguém tenha dado outro motivo, este pode ter sido o real móvel da occisão da sua vida.
Existem
notícias e isto é real, que uma moça, a qual omitimos a identidade, revelou os
nomes de dois envolvidos, PATRICK e
CARIOCA, como ela, freqüentadores assíduos das farras na casa de Leopoldo do Nascimento, um homem em crise existencial, que separado
da família bebia exageradamente, consumia drogas e se acompanhava dessas
pessoas, inclusive, no dia e hora que ceifaram a sua vida, a pessoa de SHAID, irmão de PATRICK, acompanhado da namorada PALOMA estavam no interior da residência do extinto Leopoldo, mas à polícia nada revelaram,
além de outras particularidades que contaremos mais à frente, salientando-se
que um dos colchões da residência de Leopoldo foi levado para perícia, mas
parece que esta não aconteceu, não se sabe por quais motivos.
Por
hoje, é de se informar que o Policial Militar Alcântara, tio afim de REBECCA, juntamente com um porteiro do
Colégio Militar encontraram uma saia suja de sangue e o policial altamente
nervoso, menciona que disparou sua pistola calibre 380, no interior do seu
carro, no percurso para a casa da genitora da ofendida, mas estranhamente, REBECCA foi morta com um tiro de 380,
na sua nuca, do lado direito.
De
forma que nós que fazemos o Conselho Estadual dos Direitos Humanos, exigimos
das autoridades constituídas, o deslinde final deste angustiante episódio, avisando
que não iremos esquecer deste evento, deste acontecido, deste horror, até que
os culpados sejam apresentados à sociedade paraibana.