sábado, 13 de julho de 2013

Assassinato de Rebeca completa dois anos e investigação está na 'estaca zero', admite delegado



O delegado Glauber Cialho assumiu o caso da morte da garota Rebeca, assassinada no dia 11 de julho de 2011 comentou que o tempo que já passou desde que o crime foi cometido dificulta as investigações e lamentou que as investigações estão ‘na estaca zero’.

Cialho que é do Grupo de Operações Especiais (GOE), assumiu o caso em caráter especial há dois meses e já ouviu mais de 30 pessoas, contudo, todos foram descartados. Ele lamentou que não tem nada e a investigação continua na estaca zero.

Para o delegado, o problema maior é que já faz dois anos e pela questão do tempo dificulta a investigação. Contudo, o delegado acredita que alguém viu o que aconteceu com a garota e pede para que quem tenha informações que entre em contato com a polícia através do disque denúncia 197.

Relembrando o caso

Rebeca foi assassinada com um tiro na nuca no dia 11 de julho de 2011. A garota foi morta após estupro e estava apenas com roupas intimas quando foi encontrada na Praia de Jacarapé. A garota estudava no Colégio da Polícia Militar, em Mangabeira e saiu de casa pela manhã para ir para aula. Ao meio dia ela demorou a chegar em casa e a família ficou preocupada.

Primeiro eles foram a uma delegacia e prestaram queixa e no meio da tarde, populares encontraram o corpo de uma mulher no matagal de Jacarapé. Os moradores da localidade reconheceram Rebeca.

Segundo a família, a garota era evangélica e tinha a namorado que também pertence a mesma igreja que ela freqüenta. Os parentes dela disseram que ela era uma menina que só saia de casa para ir a Igreja ou para o Colégio e que em outras ocasiões sempre estava acompanhada.

No primeiro momento da investigação a suspeita recaiu sobre quatro pessoas: o padrasto, o namorado e o ex-namorado da menina e um presidiário que teria sido visto nas imediações do local onde Rebecca foi vista pela última vez.

A Polícia fez exame de DNA com amostras coletadas dos quatro suspeitos e deu negativo. Posteriormente a polícia prendeu um homem acusado de ter cometido vários estupros na cidade, Fábio Pereira, que também passou a ser visto como suspeito. Foi feito o DNA e também deu negativo.





Da Redação
com Marília Domingues / Eri Alves


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