domingo, 14 de setembro de 2014

  

Cruzados entregam Jerusalém a Saladino

Sinceramente, continuo sem entender o motivo pelo qual a Arábia Saudita está desembolsando  60 bilhões de dólares para comprar armamento dos Estados Unidos.

Com certeza não deve ser para atacar países muçulmanos, pois isso ofende o Alcorão.

E sabemos que os sauditas consideram-se os guardiões dos locais santos e do livro sagrado.

A não ser que o Profeta tenha confidenciado algo ao qual não tivemos acesso.

Apesar de, particularmente, não crer que o Profeta tenha adotado postura dessa natureza.

Além do mais não há profeta que delibere quando o seu nome é citado em vão.

Dai porque corre-se o risco de testemunhar  o local mais sagrado do islã  ser conspurcado por seus guardiões.

Gastar 60 bilhões de dólares em armamento, obsoleto, diga-se, para que?

Para dar sobrevida ao principal protetor dos novos cruzados cujos antepassados tentaram por diversas vezes estuprar Jerusalém.

Quem é o inimigo que eles vão enfrentar?

Os muçulmanos do Iraque?

Os muçulmanos do Irã?

Os muçulmanos do Afeganistão?

Quais seguidores do Profeta?

Definitivamente, não consigo imaginar uma ofensa maior ao islamismo.

Adquirir armamento no valor de 60 bilhões de dólares para dar uma sobrevida aos principais inimigos da Ummah só pode ser coisa de herege.

Ou de quem vive em outro mundo.

Pobre Saladino...

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