AS REBELIÕES NOS PRESÍDIOS DA PARAÍBA SÃO AÇÕES DOLOSAS DA SEAP
Infelizmente temos que afirmar, sem sombra de quaisquer dúvidas, que todas as rebeliões ou princípios de rebeliões em unidades penais deste Estado é culpa única e exclusiva do SR. SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA DO ESTADO DA PARAÍBA, SR, WALBER VIRGOLINO, pessoa despossuída de qualquer competência para gerir um sistema penitenciário, uma vez que a única formação que tem é a graduação do Curso de Direito e o Curso de Formação de Delegado de Polícia, na Academia de Polícia do Estado da Paraíba, sem qualquer qualificação em gestão pública, direitos humanos ou uma pós-graduação que lhe possibilitasse enxergar, ver, vislumbrar o que é administrar.
Infelizmente temos que afirmar, sem sombra de quaisquer dúvidas, que todas as rebeliões ou princípios de rebeliões em unidades penais deste Estado é culpa única e exclusiva do SR. SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA DO ESTADO DA PARAÍBA, SR, WALBER VIRGOLINO, pessoa despossuída de qualquer competência para gerir um sistema penitenciário, uma vez que a única formação que tem é a graduação do Curso de Direito e o Curso de Formação de Delegado de Polícia, na Academia de Polícia do Estado da Paraíba, sem qualquer qualificação em gestão pública, direitos humanos ou uma pós-graduação que lhe possibilitasse enxergar, ver, vislumbrar o que é administrar.
Por tudo isto, ele não mede nenhuma consequência no que fala e no que faz. Ele aponta Agentes Penitenciários violentos e tidos como torturadores para cargos chaves dentro do Sistema Penitenciário, a exemplo de DINAMÉRICO CARDIN, atual Secretário da Gerência do Sistema Penitenciário e Langstein, ora Diretor do Presídio do Roger na capital do Estado, o primeiro torturador do preso chamado de “Mata Sete”, isto de forma odienta e covarde, enquanto o seguinte é execrado por todos os presidiários, por ser espancador de apenados, sempre de forma mesquinha, desprezível e infame, enquanto na cidade de Guarabira, o Diretor violava a dignidade do ser humano, pois tinha como arsenal na sua administração vigorosas máquinas de raspar as cabeças dos presos e indagado o que lhe autorizava a proceder daquela forma, ele disse nada e justificou: é que durante a minha formação fomos visitar um presídio e vi aquela prática, então pensei: Se um dia for diretor, adotarei o que vi e mesmo instado por conselheiros a parar com o nefasto costume ,respondeu que só o faria se fosse por força superior, o que nos pareceu que tal funcionário público sente-se acima da lei e como o seu superior, aposta na impunidade.
Agora indago: opressões, violações da dignidade da pessoa humana, espancamentos, torturas resolvem? Lógico que tudo isto gera um ódio reprimido que em algum momento vai explodir, e a culpa é do Secretário, uma vez que conhece todos esses homens e os escolhe como linhas de frente de um sistema que precisa de planejamento, projetos, de uma ressocialização séria e não de torturas, não de cabeças raspadas, não de espancamento.
Ao verberar em canal de TV que não possui filhos e nem parentes lá dentro e que não lhe dói reprimir rebeliões, se revela como alguém sumamente despreparado, já que um ser desavisado e incauto pode sim defender posições extremadas, mas um agente da lei investido nas funções de zelar pela integridade de quem se encontra segregado e de planejar projetos de ressocialização jamais, não é ele que fala, mas o Estado e isto tem que ser conduzido de forma responsável por alguém que tenha ciência do que diz..
De sorte, que o atual Secretário não serve e nem se encontra preparado para assumir as altas funções de Secretário da Administração Penitenciária do Estado da Paraíba, o qual, com sua incapacidade administrativa, dia, após dia só agrava a situação do falido sistema penitenciário paraibano, com suas nomeações espetaculosas e delirantes, como delirante é o seu sonho de militarizar os presídios e quem assistiu o desfile de 7 de Setembro viu, a macabra, melancólica e tristonha parada militar penitenciária, onde, como um desfile nazista, presos foram exibidos como troféus e carros fúnebres e funestos fechados e pintados de cores negras, apresentados de forma doentia como grande realização de uma secretaria opaca e sombria, que esconde em seus porões a pior das desgraças, a violência desalmada, a tortura salafrária e bandida, cujo controle há muito foi perdido pela omissão dolosa do titular da pasta e se continuar titular, coisas piores irão surgir no cenário da violência paraibana.
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