CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS HUMANOS ATENTO.
JUSTIÇA DE PERNAMBUCO COLOCA FIM À INFAME REVISTA ÍNTIMA E DAR LIÇÃO DE RESPEITO Á DIGNIDADE HUMANA A GOVERNOS INAFETIVOS - NO ESTADO DA PARAÍBA EXISTE UMA REPRESENTAÇÃO CRIMINAL CONTRA O SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA PELA PRÁTICA DO CRIME DE LESA PÁTRIA, VIOLAÇÃO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA - VAMOS GIRAR MUNDOSA, MAS OS INAFETIVOS E CULPADOS, TEM QUE PURGAR SUA CULPA POR TÃO TRÁGICA E OFENSIVA PRÁTICA.
vejam a matéria importante.
Medida judicial que impede revista íntima em presídios começa a valer nesta segunda
Ação vem sendo tomada pela Seres há três anos segundo Secretário Executivo da pasta
A decisão judicial que proíbe a revista íntima de visitantes em presídios na Região Metropolitana do Recife (RMR) entra em vigor nesta segunda-feira (05). A deliberação judicial, assinada pelo juiz da 1ª Vara de Execuções Penais da Capital, Luiz Rocha, abraça uma medida que já vem sendo tomada administrativamente pela Secretaria Ressocialização do Estado (Seres) há três anos.
De acordo com o Secretário executivo da Seres, Romero Ribeiro, tal postura é relacionada aos direitos humanos das famílias dos presos. Em contrapartida, o núcleo de inteligência do órgão trabalha para evitar o ingresso de material ilegal dentro dos presídios.
“Quem está cumprindo pena é o reeducando, não os familiares deles. A ação visa promover uma dignidade melhor a essas pessoas”, declarou o secretário. Segundo Ribeiro, todos os diretores das 20 unidades prisionais existentes em Pernambuco já atuam dessa forma. “Mesmo assim, que se sente constrangido ainda pode nos procurar para denunciar qualquer tipo de abuso e constrangimento através do Núcleo de Apoio aos Familiares de Reeducandos. Todo agente público que descumprir essa doutrina passará por sindicância”, garantiu.
Para conter o ingresso de materiais ilegais como armas e drogas para dentro das penitenciárias, há esteiras e detectores de metal. Além disso, segundo Romero Ribeiro, a Seres mantém contato com as Polícias Militar (PMPE) e Civil para impedir que visitantes contrabandeiem objetos proibidos ao escondê-los nas partes íntimas. “Confiamos na inteligência do Estado. Quem é considerado suspeito é encaminhado à delegacia, onde passa pelo procedimento padrão”, explicou.
Folha de Pernambuco
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