A corregedoria da Polícia Militar instaurou inquérito para investigar as denúncias feitas pelo promotor Marinho Mendes contra o cabo Natanael, acusado de integrar um grupo de extermínio responsável pelo assassinato de cerca de 40 pessoas, além de tráfico de drogas e assaltos.
De acordo com o coronel Jarlon Cabral, corregedor da PM, o militar foi ouvido durante duas horas e negou as acusações criminosas contra ele.
Cabo Natanael foi liberado, mas um Inquérito Policial Militar (IPM) foi aberto e em 40 dias será divulgado o resultado das investigações.
Grupo já teria matado mais de 40 - imagem ilustrativa
Denúncia
O promotor de Justiça Marinho Mendes denunciou na manhã desta quarta-feira (16) o policial militar identificado como Cabo Natanael, lotado na 3ª Companhia do 1º Batalhão, por suspeita de integrar uma quadrilha de grupo de extermínio, assaltantes e traficantes de drogas. O grupo seria responsável pela morte de mais de 40 pessoas.
Dois policiais do Destacamento de Mamanguape, o subtentente Zenaldo Paulo dos Santos e o soldado Bruno, estariam marcados para morrer. De acordo com o promotor, um pistoleiro do Rio Grande do Norte teria sido contratado por R$ 10 mil e parte do dinheiro já teria sido pago.Os policiais estariam sendo ameaçados porque são atuantes e já teriam prendido membros da quadrilha.
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