Até parece implicância, mas a insegurança em nosso
Estado causa terror em qualquer homem de pensamento e inteligência média e é de
se perguntar: você confia nos serviços de segurança ofertados hoje pelo Estado?
A resposta é óbvia e a coisa tende a piorar, uma vez que é patente, é
cristalino: não existe um projeto de segurança pública para a Paraíba e é por
isto que tá na hora dos cidadãos colocarem um painel gigante, como gigante deve
ser o valor da vida, nos corredores de maior acesso de pessoas em todas as
cidades com CONTADORES DE MORTE, pois essas estatísticas apresentadas com
alarde por quem deveria planejar, soam como uma afronta e desacato à seres de
bem deste respeitável cantão e sem dúvida, com os CONTADORES DE MORTES que não
são estatísticas afrontosas, nossos comandantes da segurança se sentiriam
incomodados e ou pediriam para sair ou tirariam da cartola algo mágico para
resolver o problema, pois se formos depender de planos, de projetos, de idéias,
os CONTADORES DE MORTE entrarão numa velocidade cada vez mais frenética..
O Ministério Público da Paraíba tem projeto, chama-se “BAIRRO SEM MEDO”, cuja proposta é erradicar os crimes letais violentos dos nossos núcleos habitacionais mais carentes, sendo as linhas mestras de tal projeto as seguintes:
Como etapa inicial o levantamento de todos os pontos de vendas de drogas e dos seus proprietários, assim como matadores profissionais, pessoas com mandados de prisão e levantamento de todos os pontos críticos da localidade e após isto, num prazo de trinta dias, seria feita a ”limpeza”, ou seja, o fechamento de todos os pontos onde se exerciam atividades criminosas e prisão dos seus chefetes.
Na etapa seguinte teríamos o treinamento de PACIFICADORES e os chamados Agentes da Paz, dentre pessoas selecionadas no seio da própria comunidade e em seguida, a criação de um espaço de mediação de conflitos com estudantes de todas as áreas, notadamente Direito, Sociologia, Psicologia e Serviço Social, os donos de bares também seriam formados pacificadores, para esta etapa, tínhamos o apoio da Escola Superior do Ministério Público e do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento do Ministério, os quais chegaram a formatar as grades curriculares para os cursos de Pacificadores e Agentes da Paz.
O próximo passo seria uma parceria com o Estado para instalação no bairro de uma Promotoria Social e um Destacamento de Polícia Comunitária, instituições que permaneceriam dentro do bairro e paralelamente Prefeitura e Estado colocariam em ação projetos esportivos, culturais, sociais, de educação ambiental, educação física, saúde, emprego, bolsa renda, bolsa estudante, que atendessem todas as esferas em situação vulnerável da comunidade, desde as crianças até os idosos, projetos simples, que mudariam a face do núcleo habitacional e que demarcariam a presença do Poder Público, expulsando o estado paralelo.
O levantamento foi feito pelo GAECO, o qual mapeou todas as “bocas de fumo”, todos os bares, barracos, terrenos baldios, assim como reuniu dezenas de mandados de prisão e preparou toda uma situação para iniciarmos o BAIRRO SEM MEDO, chegamos a realizar audiências públicas e contávamos com o apoio maciço dos movimentos populares e da população, mas aí veio a grande decepção: O ESTADO não apoiou o projeto e por tabela puxou também o desapoio do poder municipal e o nosso plano taí, à disposição, nós doamos ao Estado, mas ainda idealizamos colocá-lo em prática após um grande redimensionamento, pois segurança é dever de todos nós, sob pena de sem plano e sem projeto OS CONTADORES DE MORTES pegarem uma banguela numa ladeira sem fim.
O Ministério Público da Paraíba tem projeto, chama-se “BAIRRO SEM MEDO”, cuja proposta é erradicar os crimes letais violentos dos nossos núcleos habitacionais mais carentes, sendo as linhas mestras de tal projeto as seguintes:
Como etapa inicial o levantamento de todos os pontos de vendas de drogas e dos seus proprietários, assim como matadores profissionais, pessoas com mandados de prisão e levantamento de todos os pontos críticos da localidade e após isto, num prazo de trinta dias, seria feita a ”limpeza”, ou seja, o fechamento de todos os pontos onde se exerciam atividades criminosas e prisão dos seus chefetes.
Na etapa seguinte teríamos o treinamento de PACIFICADORES e os chamados Agentes da Paz, dentre pessoas selecionadas no seio da própria comunidade e em seguida, a criação de um espaço de mediação de conflitos com estudantes de todas as áreas, notadamente Direito, Sociologia, Psicologia e Serviço Social, os donos de bares também seriam formados pacificadores, para esta etapa, tínhamos o apoio da Escola Superior do Ministério Público e do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento do Ministério, os quais chegaram a formatar as grades curriculares para os cursos de Pacificadores e Agentes da Paz.
O próximo passo seria uma parceria com o Estado para instalação no bairro de uma Promotoria Social e um Destacamento de Polícia Comunitária, instituições que permaneceriam dentro do bairro e paralelamente Prefeitura e Estado colocariam em ação projetos esportivos, culturais, sociais, de educação ambiental, educação física, saúde, emprego, bolsa renda, bolsa estudante, que atendessem todas as esferas em situação vulnerável da comunidade, desde as crianças até os idosos, projetos simples, que mudariam a face do núcleo habitacional e que demarcariam a presença do Poder Público, expulsando o estado paralelo.
O levantamento foi feito pelo GAECO, o qual mapeou todas as “bocas de fumo”, todos os bares, barracos, terrenos baldios, assim como reuniu dezenas de mandados de prisão e preparou toda uma situação para iniciarmos o BAIRRO SEM MEDO, chegamos a realizar audiências públicas e contávamos com o apoio maciço dos movimentos populares e da população, mas aí veio a grande decepção: O ESTADO não apoiou o projeto e por tabela puxou também o desapoio do poder municipal e o nosso plano taí, à disposição, nós doamos ao Estado, mas ainda idealizamos colocá-lo em prática após um grande redimensionamento, pois segurança é dever de todos nós, sob pena de sem plano e sem projeto OS CONTADORES DE MORTES pegarem uma banguela numa ladeira sem fim.
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