domingo, 26 de junho de 2011

Quarilha Renascer participa do São Jãoo de Jacaraú

A Quadrilha Renascer que é formada pelas pessoas da melhor idade e tem o apoio do Ministério Público, se apresentaram durante as festividades de São João de Jacaraú neste dia 24 de junho.


quinta-feira, 23 de junho de 2011

CARTA DE UM PAI BRASILEIRO A UM CÔNSUL AMERICANO

Senhor Cônsul Americano, mui autoridade diplomática lotada na cidade do Recife, escrevo esta missiva para lhe dizer, que sou pai de dois filhos maravilhosos, um com 21 anos de idade e o outro com 17, os quais são atletas completos, já que cavaleiros de primeira linha, bons jogadores de futebol e agora campeões brasileiro de jiu-jítsu em suas modalidades.

Sou um pai orgulhoso Senhor Cônsul, meus filhos são limpos, não possuem vícios de qualquer natureza, são educados, o primeiro é terceiroanista de Direito e o segundo cursa o terceiro ano do ensino médio.

Meus filhos Senhor Cônsul, são amorosos, pacíficos, avessos a badalações, são amigos, sinceros e com muita vaidade lhes afirmo, sem receio de me equivocar: são profundamente honestos, não aprenderam a mentir, enganar, levar vantagem, aprenderam sim, a respeitar os direitos dos outros, a lutarem pela vida, nunca aceitei favores de ninguém, nunca solicitei empregos de quem quer que seja, sempre para manter-me firme e independente no meu ofício de humilde Promotor de Justiça do Estado da Paraíba.

Como os adestrei na honestidade, ensinando-lhes a falar a verdade, eles assim procederam na entrevista realizada hoje, dia 22.06.2011, no seu consulado, aí em Recife, eles, dois meninos inexperientes e sem malícia, responderam que estavam ali para tirar o visto, para participarem de um campeonato de jiu-jítsu em Las Vegas, lá no seu importante País, mostraram comprovantes do que alegavam, mostraram suas medalhas de campeões, declarações de suas instituições de ensino e até disseram o ofício do pai, sempre no afâ de provar que não pretendiam e nem pretendem morar no seu País, eu estava presente e me assustei, quando o seu oficial solicitou cópia do meu imposto de renda, logo vocês que defendem tanto o sigilo e a privacidade! desnorteado, ainda tentei mostrar um contracheque, o qual foi solenemente ignorado.

Chorando por dentro, escutei Senhor Cônsul, quando seu funcionário verberou com uma voz mecânica e gelada que não seria possível a concessão do almejado visto e entregou uma carta mencionando que lessem os motivos que objetivaram a recusa ao visto. Esta carta infame dizia que meus filhos Senhor Cônsul, de mãos imaculadas, nunca tocaram no alheio, nem em drogas que o seu País tanto consome, não preenchiam os requisitos sociais, educacionais e familiares que demonstrassem o desinteresse de permanecer em seu País. Quanta empáfia, quanta arrogância, nem você e nem seu frio e despreparado funcionário nos conhecem, não puderam ver neles o amor pela família, pelos estudos, pela sua Paraíba, pela escola, pelos amigos e por seus poucos pertences, não puderam ler esses sublimes sentimentos dos quais eles são contaminados, talvez porque em seu País, tais sentimentos não seja apanágio do seu povo, o amor à terra, aos pais, aos amigos, à namorada, não seja importante, para vocês o importante é o dinheiro, o vil metal, para vocês, o importante é dominar o mais fraco, submeter os pequenos, extrair as riquezas daqueles que não se curvam aos seus caprichos.

Senhor Cônsul, nós amamos o nosso País de coração, de forma incalculável. Seus dólares, suas riquezas, seus poderes plenipotenciários não nos enchem os olhos e por isto mesmo, preferimos o nosso Brasil, a nossa Paraíba.

Só senti uma grande dor, aquela dor que o Senhor Cônsul não sente, você foi educado para ser machão, para aos 18 anos sair de casa, você não sabe como é bom no Brasil, no Brasil nossos filhos serão eternos meninos, cheios de vida, de afeto, sempre nossas casas estarão abertas a eles, sem hora marcada. Aqui no Brasil, onde come um, come dez. De forma Senhor Cônsul, que se você tinha um aliado que admirava a América, agora tem alguém acabrunhado, que sofreu quando viu nos olhos dos seus filhos uma aguda decepção, a decepção de quem tem um sonho impedido, foi isto que você fez, sem saber que amamos loucamente a nossa Pátria e PRINCIPALEMENTE, QUE OS MEUS MENINOS FALAVAM A VERDADE, e com o coração chorando, pude ler nos seus olhos juvenis e sonhadores, a frustração com homens como o Senhor e o seu servo. Viva o Brasil, não queremos morar na sua terra, não queremos ser humilhados por seus patrícios e nem trabalhar no submundo do trabalho ilegal da sua América, até do nosso continente vocês se acham proprietários, para não sermos vítimas dos seus preconceitos, das suas injustiças, do seu aparelho de segurança, que prende, mata e não suporta latinos. Viva o nosso país, é nele que queremos viver, procriar, crescer, como gente cheia de honra, de orgulho, de solidariedade com o próximo.

Esta carta chegará a todas as instâncias do meu País e terá eco. Aqui temos sentimentos, temos alma.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

QUANDO UMA CIDADE CRESCE


Uma cidade cresce quando seus filhos passam a ter atitudes grandes, chega de miudezas, de vulgaridades, pois a cidade só cresce, se cada um individualmente for grande.

Uma cidade cresce quando seus filhos sabem votar. E como é saber votar? Saber votar é votar em quem possui projetos, planos, sonhos, saber votar é votar em quem já possui uma caminhada dentro da comunidade em favor do idoso, da criança, do adolescente, do jovem, da cultura, do esporte, da saúde, da educação. Saber votar, é votar em quem possui ideais, ideais de melhoria da qualidade de vida do seu povo. Saber votar é votar em quem enche os olhos de lágrimas ao se comover com a pobreza extrema e o sofrimento do outro. Saber votar é não se apaixonar por chefetes locais incompetentes, mercadores de votos, utilitários de favores dos poderosos em seu próprio proveito, profetas do atraso, do ódio, da discriminação, da divisão do seu povo. Saber votar é votar em quem possui um projeto social e não um projeto pessoal que atenderá suas vaidades egocêntricas, que o torna incapaz de enxergar um palmo à frente, míope na formatação da mais básica política pública.

Saber votar é não votar no empresário corrupto, que sonegou imposto, fez fortuna sem assinar carteira, analfabeto social, ganancioso por natureza. Saber votar é não votar no médico, no advogado, que mesmo sabendo e tendo vivido de perto a tocante miserabilidade do seu povo, instalam caras clínicas e luxuosos escritórios e não se acanham e nem se pejam de vergonha ao cobrarem a peso de ouro suas consultas, seus exames, serviços muitas das vezes muito mal prestados. Eles, arrogantes, verdadeiros coronéis do passado, querem os pedaços de terra da pobreza, os quais assaltam comprando a preço vil, desejam as carnes virgens das filhas dos escravos da mãe terra (agricultores) e querem também avançar nos carcomidos erários das cidadezinhas miúdas, que não crescem, porque o seu povo não cresceu e é incapaz de perceber e vislumbrar essas almas pusilânimes, abutres, carniceiros de uma causa abjeta e desumana, a da cultura da morte, pois se assassinam a cultura, a educação, a saúde, se atrasam o desenvolver dos nossos filhos, dos nossos netos, de gerações e gerações, por quatro, mais quatro e mais quatro anos, numa marcha batida infamante, mantendo nossos descendentes em escolas precárias, fazendo inexistir boa educação, se omitindo no incentivo à cultura e ao esporte, é aos filhos da pobreza, é a cidade que estão assassinando, como a dizerem: VIVA A CULTURA DE MORTE!.

Uma cidade cresce, quando o seu povo toma consciência de temas agudamente caros a uma sociedade evoluída, quando todos passam a ser conscientes de que não devemos atirar lixo nas ruas, canalizar esgotos para a frente das casas dos vizinhos, quando todos passam a valorizar as coisas públicas, porque elas são de todos nós, e por isto devemos zelá-las e nunca destruir. Uma cidade cresce, quando aprendemos que é uma obrigação divina e humana amar os animais (as rolinhas, os galos de campina, os sibitis, os bemtevis, os pebas, os tejus) etc.

Uma cidade cresce, quando todos entendermos o valor da água, das plantas (suas raízes mantém as águas dos rios e lagos, servem de sombra ao andarilho e aos animais, mantém a umidade do terreno e muitas delas espantam pragas, evitando a utilização de defensivos), das flores, elas alimentam a alma e o espírito, chega de ver tanta poluição, inclusive a visual, pois, se uma cidade ama a natureza, ficará bem mais fácil amar o próximo.

Lembremos do lema da campanha da fraternidade da Igreja Católica deste ano e exercitemos uma pequena reflexão: “A CRIAÇÃO GEME EM DORES DE PARTO”. (Rm 8,22).

Um beijão no coração dos que como eu, sonham com suas cidades grandes, solidárias, prósperas, fraternas e principalmente humanas e cristãs.

sábado, 4 de junho de 2011

Grupo Renascer participa da 1ª Caminhada Ecológica.

O grupo renascer participou nesta sexta-feira (03) da 1ª caminhada ecológica promovida pela Paróquia de Jacaraú com apoio do Ministério Publico,Prefeitura,Escolas municipais,estaduais e particular. Foi uma tarde bem interessante onde houve varias apresentações de conscientização a nossa população em especial a classe estundantil.


Confira o vídeo:


Mais informações no www.ovalenews.com.br