quarta-feira, 6 de maio de 2015



Dez mil anos já se passaram desde que o primeiro homem aproveitou-se do trabalho do vizinho para lucrar. E até agora nada mudou. Civilizações surgiram e desapareceram. Impérios soçobraram. Guerras, fome e miséria acompanham a humanidade desde então. E nada. Absolutamente nada mudou.

Culpar a quem, senão ao próprio homem?

Propostas surgiram, avançaram, mas jamais alcançaram o bem - estar.
O homem continua só e solitário. A batalha do dia-a-dia não lhe permite raciocinar. E o que é a batalha do dia-a-dia senão guerra de outro tipo?

E o que é a exploração do homem pelo homem que não escravidão disfarçada?

O que fazer?

Essa pergunta já foi feita e deu no que deu.

Outra pergunta: É possível mudar o sistema sem mudar o homem?
É a História quem responde: nada feito.

Mudar o homem.  Eis a solução. Mas de que forma? Alguém tem alguma ideia?

Diógenes percebeu isso há dois mil e 500 anos.

Quando lhe perguntaram a razão de andar com uma lanterna acesa durante o dia, respondia: procuro o Homem.

Platão fez algumas sugestões, Aristóteles também tentou. Que o digam São Tomás de Aquino e Santo Agostinho.

Os utopistas cansaram de oferecer alternativas. Thomas Morus dirá que o decapitaram e depois o santificaram.Tudo por obra do  animal homem.

Até Marx foi enganado.

Porque acreditava no homem generoso e no homem solidário. O resultado todos conhecem.

Então não haverá solução? Claro que há.

Ela começa por você!

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